sábado, 19 de fevereiro de 2011

Metrossexuais / Viadagem

Oie, gente! Voltei!!! Eeeeeeee...

Esse negócio de ficar sem net é difícil... é por isso que mal estou passando por aqui...

A sugestão do texto de hoje veio por e-mail: homens metrossexuais. Vamos lá, né.

Eu sou uma defensora dos homossexuais... sempre tive amigos gays e lésbicas... e justamente por isso eu tenho um “bibômetro” bem funcional, ou seja, reconheço um “viado” a metros de distância. Onde eu quero chegar?! Que com isso eu tenho o dom de reconhecer quando o cara é gay ou simplesmente quando é vaidoso.

Devo confessar que odeio homem com frescura demais... mas eu também odeio mulher “frescurenta”... então dá na mesma... heheheheheheh. Homem que está mais preocupado com o cabelo ou com a roupa do que em ser gentil não dá...

Nunca fui contra o cara usar uma roupa mais transada, cuidar do cabelo, da unha, do corpo, usar cremes nas mãos... mas tem que tomar cuidado com isso porque pode ficar gay demais... eheheheheheheh. Ao contrário: adoro homem que se cuida... lembram do texto anterior que eu disse que gosto dos “Mauricinhos”?! Então, é isso! Eu gosto de homem que tem cara de gente e não de ogro... ahhahaahaaha. Se eu gostasse de ogro, eu iria para os pântanos atrás do meu próprio Shrek... ahhahahahahahaha.

É tão bom sentir uma pessoa cheirosa e com a pele macia. Sentir uma mão sem calos e com as unhas cortadas e lixadas passando por seu corpo. Passar a mão por cabelos limpos e sedosos. Não sentir uma mata de pelo no corpo alheio. Uma pessoa bem tratada é ótimo! O homem começa a me conquistar aí...

Ah, mais um ponto para o metrossexuais: eles reparam na mulher! Reparam que ela cortou o cabelo ou está com um penteado novo, reparam que ela se arrumou especialmente para a ocasião, até que ela foi à manicure...

Dou todo o meu apoio aos metrossexuais, mas, como eu disse, tudo tem limite. Frescura demais é coisa de mulher e é chato pra cacete!

Espero ter atendido as expectativas da leitora.

Bjoooos. Até o próximo texto e prometo tentar não demorar.

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