sábado, 16 de outubro de 2010

Pelo em ovo

Oie! Hoje foi fods! Meu Deus!!! Comecei o dia com o telefone tocando... mas enfim, “ossos do orifício”... ehheheheh

Então, ontem eu estava conversando com uma amiga e descobri que tenho uma leitora assídua... ai céus! Preferiria que ela não lesse os meus textos, mas se ela é tão psicopata e que ler, foda-se! Inclusive o texto de hoje é sobre isso... quer dizer, mais ou menos... é sobre pessoas que procuram pelo em ovo.

Sempre fui curiosa... muito mesmo. Mas acabei aprendendo que, às vezes, é melhor não sabermos de certas coisas. Quem vive na ignorância vive muito mais feliz. Então, aquilo que não quero saber eu não pergunto... encontro uma verdade para eu acreditar e fico assim.

Desde meu primeiro namoro, eu prefiro acreditar que meu namorado é fiel a mim (bom, ele sempre disse que foi, mesmo depois do término). Nunca tive razão para desconfiar de nenhum dos dois e nunca fiquei provocando.

Há muito tempo (tipo uns 11) eu tive um patrão que sempre me dizia que mulher ciumenta pede para levar chifre. E isso é verdade. O cidadão chega em casa e a mulher fala que ele estava fazendo isso e aquilo... ele nem tinha pensado e ela deu a ideia... assim, ele acaba fazendo do jeito que ela falou...

Meu primeiro namorado sempre disse que tinha traído as namoradas anteriores, mas eu nunca tive medo de que ele pudesse fazer isso comigo e tenho certeza que se ele fizesse seria muito bem feito e eu não descobriria. Está ótimo! (Ele sabia que se eu soubesse de alguma coisa eu terminaria... simples assim).

Já o segundo namoro foi bem propício a traições. Morávamos a 500 km de distância e nos víamos, em média, a cada 20, 30 dias. Se ele quisesse me trair, poderia fazer isso tranquilamente (desde que discretamente para os meus amigos não saberem). Mas nunca fiquei sabendo de nada.

Eu tinha um ódio mortal quando alguém insinuava que ele estava aprontando longe de mim. Eu sempre respondia: “prefiro acreditar que ele está bebendo cerveja com o amigo e que é fiel. Eu quero acreditar nisso e dane-se o resto”.

Embora seja possessiva, eu não sou ciumenta. Tudo que é meu é meu: não dou, não alugo e não empresto. Mas jamais faria uma ceninha de ciúmes ou ficaria me corroendo imaginando o ele está fazendo. Não quero saber!!!!

Quando não sabemos somos inocentes! Então, aconselho às ciumentas de plantão: contenham-se. Façam o serviço bem feito. Gostem de si antes de gostar de outra pessoa. Valorizem-se!

Bjoos a todos.

Um comentário:

  1. "Quem vive na ignorância vive muito mais feliz" nada mais verdadeiro que isso.

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