Oie! Mais uma semana aki... e essa semana vou fugir um pouco do tema central da minha coluna...
Eu sempre usei e gostei de usar camisinha. Aprendi a gostar com meu primeiro namorado que era um neurótico e morria de medo de engravidar alguém (ele tinha mais medo de ter um filho que eu). Então, eu não tomava anticoncepcional. O namoro terminou e eu continuei com o hábito. Maaaaaaaaaaaas, as coisas mudam. Quando comecei meu segundo namoro, eu decidi tomar antibaby e parei de usar preservativo. Foi assim que eu descobri o quanto gosto do acessório: ele é ótimo porque não te deixa melecada.
No período entre namoros eu fiquei com um Zé Mané que não gostava. Cada vez que ia ficar com ele era uma discussão porque eu queria que ele usasse. Ah, meus amores, lembrem-se: a gente nunca sabe com quem a pessoa já ficou e não vem escrito na testa de ninguém que tem alguma DST, ou mesmo hepatite C. Resultado: parei de ficar com ele. Eu transo para relaxar, não para me estressar ou para dar aula de “segurança no trabalho”. Alguns anos depois eu o encontrei e perguntei se ele continuava do mesmo jeito. Ele me respondeu que não porque um amigo dele tinha pegado uma DST e ele tinha ficado esperto com isso. Além disso, ele se tornou doador de sangue... então tinha que tomar mais cuidado. E realmente ele ficou mais consciente. APROVADO!
Cheguei onde queria: a doação de sangue.
Eu sou doadora de sangue e afirmo com toda a certeza: quem responde o questionário do hemocentro com total sinceridade e ainda é aceito vai para o céu quando morrer, porque só sendo santo.
Eles perguntam sobre doenças, piercing, tatuagens, tratamentos médicos e/ou odontológicos, uso de drogas e, é claro, sobre a sua vida sexual. (Às vezes, eu tenho a impressão que eles vão perguntar qual a minha cor favorita de lingerie... ehehehhehhe). As perguntas são diferentes para os meninos e para as meninas. (Algumas são diferentes por puro preconceito! Perguntam, por exemplo, se o cara tem relação sexual com pessoa do mesmo sexo; mas não perguntam isso para as mulheres). As perguntas femininas consistem em: se tem parceiro fixo, se transa com todos com camisinha, se tem relação sexual com bissexual, se tem relação com presidiário etc. No auge da minha sinceridade (pero no mucho) eu dei uma resposta “errada”. E por isso levei bronca do médico.
Vou transmitir a bronca: você tem que usar camisinha com TODOS os homens que transar, não precisa ficar com vergonha de pedir para ele usar... é para o seu próprio bem. Foi basicamente isso o que ele me disse. E é isso que eu digo a vocês: usem preservativo sempre! Assim, evitam duas coisas ao mesmo tempo: contágio de alguma doença e gravidez na hora errada.
Abraço a todos!!!
PS: Recomendo que todos sejam doadores de sangue: você ajuda alguém, faz um monte de exame de graça, acompanha o estado de sua saúde (inclusive o peso) e ainda ganha lanchinho na saída.
Eu sempre usei e gostei de usar camisinha. Aprendi a gostar com meu primeiro namorado que era um neurótico e morria de medo de engravidar alguém (ele tinha mais medo de ter um filho que eu). Então, eu não tomava anticoncepcional. O namoro terminou e eu continuei com o hábito. Maaaaaaaaaaaas, as coisas mudam. Quando comecei meu segundo namoro, eu decidi tomar antibaby e parei de usar preservativo. Foi assim que eu descobri o quanto gosto do acessório: ele é ótimo porque não te deixa melecada.
No período entre namoros eu fiquei com um Zé Mané que não gostava. Cada vez que ia ficar com ele era uma discussão porque eu queria que ele usasse. Ah, meus amores, lembrem-se: a gente nunca sabe com quem a pessoa já ficou e não vem escrito na testa de ninguém que tem alguma DST, ou mesmo hepatite C. Resultado: parei de ficar com ele. Eu transo para relaxar, não para me estressar ou para dar aula de “segurança no trabalho”. Alguns anos depois eu o encontrei e perguntei se ele continuava do mesmo jeito. Ele me respondeu que não porque um amigo dele tinha pegado uma DST e ele tinha ficado esperto com isso. Além disso, ele se tornou doador de sangue... então tinha que tomar mais cuidado. E realmente ele ficou mais consciente. APROVADO!
Cheguei onde queria: a doação de sangue.
Eu sou doadora de sangue e afirmo com toda a certeza: quem responde o questionário do hemocentro com total sinceridade e ainda é aceito vai para o céu quando morrer, porque só sendo santo.
Eles perguntam sobre doenças, piercing, tatuagens, tratamentos médicos e/ou odontológicos, uso de drogas e, é claro, sobre a sua vida sexual. (Às vezes, eu tenho a impressão que eles vão perguntar qual a minha cor favorita de lingerie... ehehehhehhe). As perguntas são diferentes para os meninos e para as meninas. (Algumas são diferentes por puro preconceito! Perguntam, por exemplo, se o cara tem relação sexual com pessoa do mesmo sexo; mas não perguntam isso para as mulheres). As perguntas femininas consistem em: se tem parceiro fixo, se transa com todos com camisinha, se tem relação sexual com bissexual, se tem relação com presidiário etc. No auge da minha sinceridade (pero no mucho) eu dei uma resposta “errada”. E por isso levei bronca do médico.
Vou transmitir a bronca: você tem que usar camisinha com TODOS os homens que transar, não precisa ficar com vergonha de pedir para ele usar... é para o seu próprio bem. Foi basicamente isso o que ele me disse. E é isso que eu digo a vocês: usem preservativo sempre! Assim, evitam duas coisas ao mesmo tempo: contágio de alguma doença e gravidez na hora errada.
Abraço a todos!!!
PS: Recomendo que todos sejam doadores de sangue: você ajuda alguém, faz um monte de exame de graça, acompanha o estado de sua saúde (inclusive o peso) e ainda ganha lanchinho na saída.
Olá blogueira, a entrevista feita antes da doação é uma medida de segurança para garantir a saúde não só do receptor, mas também do doador. Hoje o Brasil é referência em segurança transfusional. Após a doação, o sangue é submetido a nove tipos de exames, capazes de identificar doenças como a aids, sífilis, doença de Chagas e hepatites.
ResponderExcluirO Ministério da Saúde incentiva a todos os brasileiros a participar das campanhas de doação de sangue que são realizadas constantemente em todo o país.
Para mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Ministério da Saúde.
Também sou doador.. aconselho a todos a doar é um gesto e tanto de boa vontade!!!!!
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