quarta-feira, 27 de janeiro de 2010


Oie! Como prometido, hoje vou escrever um pouco sobre a deusa grega Afrodite.
Quando fui chamada para escrever no blog, comecei a pensar num pseudônimo. Meu irmão sugeriu Afrodite. Gostei da idéia, afinal ela é a deusa do amor. E ficou assim. Mas semana passada eu tive uma surpresa. Ela era linda.







(Me disseram que sou parecida com ela... acreditei... hahahahahahah)

Acho que por ser tão bonita, ela era uma biscate (com todo respeito... hahahahah). Além da beleza, existiram outros motivos para que ela ficasse conhecida como deusa do amor. Na verdade, ela está relacionada a todo e qualquer tipo de amor: tanto o puro como o carnal. (Esta parte do sexo por prazer me interessa... ehehehhhe)
Sua origem é desconhecida. Não se sabe se ela nasceu da espuma do mar ou se era filha de Zeus, mas é sabido que ela se casou com Hefesto, o deus do fogo e que ele era muito feio. Coitado do Hefesto! Vivia sendo traído pela esposa. Na tentativa de que Afrodite fosse fiel a ele, sempre agradava a esposa dando-lhe as melhores jóias. Uma dessas jóias era um cinto que a deixava mais bonita e atraente. (Mas como diz meu irmão: todo castigo pra corno é pouco... haiahuahuahhiaua).
Ela não tinha tipo, tinha peça. Não tinha preconceitos para escolher seus amantes. Ficou com deuses e mortais. E com estes amantes, teve vários filhos: feios, bonitos, famosos e não famosos. (Ela não precisava ter tido tantos filhos)
Com a substituição da sociedade matriarcal pela patriarcal, Afrodite passou a ser vista como leviana e promíscua por sua sexualidade liberal. (Essa é minha deusa!!) Não é a toa que foi considerada a deusa protetora das prostitutas na Grécia antiga. Além disso, o sexo com as prostitutas era considerado um meio de adoração e contato com a deusa e suas festas eram chamadas de afrodisíacas.
Mas não pensem que ela era um doce de candura. Muito pelo contrário. Era egocêntrica e não admitia que existisse alguma mulher mais bonita ou que se comparasse a ela. Quando isso acontecia, ela punia a dita cuja, sempre usando o amor como arma. Afrodite tinha o poder de inspirar o amor, mas também tinha o poder de destruir corações. Ela era má. (Essa é minha deusa!! [2])
Este blog também é cultura... ehehehehhhe... espero que tenham gostado de saber que essa banalidade do sexo é muito mais antiga que poderíamos supor.

Beijos!

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